hanseníase tem cura

-->  A hanseníase tem cura e é tratada gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde.
 > O tratamento cessa a transmissão logo no início e, quando feito precoce e regularmente, evita as sequelas.

Tratamento
          A hanseníase tem cura. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu protocolos de tratamento nos quais a duração varia de acordo com a forma da doença: dose única para as formas mais brandas, 6 meses de duração para as formas brandas com várias lesões e 24 meses de tratamento para as formas mais graves. Agora, a duração do tratamento das formas mais graves está sendo reduzida para 12 meses.

 a lepra antigamente

Há mais de 1350 a.C a lepra já existia. Durante muito tempo era uma doença incurável e muito
mutiladora e matava os pacientes aos poucos com muito sofrimento. Antigamente isolava os
pacientes e os obrigava a viver em leprósarios, abrigos que ficavam em lugares distante
da cidade. Além do homem, alguns animais também tem a doença,algumas espécies de macaco,
,coelhos e o tatu. Mas na maioria dos casos a trasmissão ocorre entre seres humanos.
A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva.
Noventa por cento da população tem resistencia ao bacilo de Hansem, causador da lepra.
Acredita-se que isto se deva a múltiplos fatores, incluindo a genética de cada pessoa.
Mais de doze milhões de pessoas no mundo ainda tem hanseníase. Há mais de setecentos mil
novos casos por ano no mundo. Em países desenvolvidos quase não existe essa doença.
Os países mais afetados são a India, Birmania, Nepal e nos paises de clima tropical,
estima-se que mais de dois milhões de pessoas estão seriamente mutiladas em todo o
mundo.O tempo de incubação após a infecção é longo, de 2 a 7 anos.
Um dos primeiros sintomas da lepra e a incapacidade de diferenciar entre o frio
e o quente no local afetado, mas a forma inicial na maioria dos casos aparece manchas
na pele com cloração mais clara ou a avermelhada.O diagnóstico é clínico-epidemiológico
 e laboratorial.Em uma região do país em que a lepra é endêmica,quando não se dispõe
historia de padre damião

Com o nome de padre Damião, Joseph Veuster, filho de lavradores flamengos, fazia parte da missão religiosa belga enviada às ilhas Havai, no Pacífico. Aos 33 anos, em 1863, o religioso ofereceu-se para levar socorro aos leprosos, reunidos num ponto afastado do Mundo, no ilhéu de Molokai, onde morriam abandonados, no meio da indiferença geral. O padre Damião chegou a Molokai num barco carregado de leprosos. Outros leprosos estavam amontoados na margem, e o espectáculo era horrível. Primeiro do que tudo, o padre quis restituir a esses seres a vontade de viver. Assim, com eles, começou a cultivar a terra ingrata da ilha, fez plantações e trouxe água da montanha. As velhas casas, sujas e cheias de bichos, foram destruídas e construíram-se uma nova aldeia. Depois de ter passado 16 anos na ilha, amado e venerado pelos leprosos, ele próprio contraiu a terrível doença e, após quatro anos de sofrimento, morreu no meio dos seus doentes, em 15 de Abril de 1889. O padre Damião teve a alegria de, nos últimos dias, assistir à chegada de outros religiosos e religiosas, que prosseguiram a sua obra desinteressada.
          Graças aos progressos da Medicina e, sobretudo, à descoberta precoce da doença, os leprosos podem, presentemente, ser cuidados e curados. A lepra já não é o terrível flagelo que foi na Europa, na Idade Média, e, em África.

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